sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

ANHEMBI MORUMBI - SP

O Curso de dança (www.anhembi.br), tem a coordenação da profa. Mestra Silvia Geraldi que, também por e-mail, comenta das atividades para 2007:
1. “Residência para Criação, um programa permanente do curso que acolhe artistas, grupos e cias de dança sem espaço para ensaios e desenvolvimento de seus trabalhos. Neste ano, estamos acolhendo: Omstrab, Staccato, Cia. 8 Nova Dança, além de acolhimentos temporários como Eliana de Santana e Zélia Monteiro”;
2. “Laboratório Coreográfico, um programa interno de apoio à pesquisa, criação e circulação da dança, de caráter extra-curricular, que tem por objetivo acompanhar e orientar processos criativos realizados por núcleos de alunos do curso, formal ou informalmente constituídos”;
3. “um programa de intercâmbio internacional com algumas das universidades que fazem parte da Rede Laureate, da qual fazemos parte. A idéia é desenvolvermos alguns projetos de interesse comum”. Como pode se constatar pela fala da professora, além das mostras de dança, oficinas para comunidade e mostra inter-estudantil de artes, o curso vem aquecendo programas de apoio à criação em dança na cidade, com seus alunos e profissionais do mercado.
TODAS ESTAS INFORMAÇÕES FORAM REDIGIDAS POR Nirvana Marinho · 05/07/2007, NO SITE www.idanca.net, lá você encontrará mais informações de outros cursos e universidade, o link do artigo é http://idanca.net/2007/07/05/nirvana-marinho-faculdades-danca-brasil/ , meus agradecimentos e parabenização pelo excelente artigo.

FPA - SP

A Faculdade Paulista de Artes (http://www.fpa.art.br/graduacao_danca.php) também é outra opção pertinente em São Paulo, apesar de um curso de pequena dimensão, formou muitos dançarinos da cidade.

PUC - SP

O Curso de Comunicação das Artes do Corpo, da PUC - SP (http://www.pucsp.br/paginas/ensino_pesquisa/cursos/comunicacao_artes_corpo.htm), proposto pela Profa. Dra. Christine Greiner, em 1999, oferece três tipos de habilitação, segundo a colaboração da Profa. Dra. Rosa Hercoles: dança, teatro e performance, inclusive sendo esta “uma habilitação inédita no país. Neste ano, entrará em vigor o novo currículo, que teve a questão da transdisciplinaridade como ponto de partida para sua reforma”. Ela ainda explica que “a proposta para a área de dança é a de oferecer ao aluno a oportunidade de desenvolver, a cada semestre, projetos criativos, além das disciplinas de história, teoria e dramaturgia da dança”. Importante notar que o curso de dança não se propõe a oferecer treinamento técnico, como comenta Rosa.

FACULDADE ANGEL VIANNA - RJ

A Escola e Faculdade Angel Vianna www.escolaangelvianna.com.br, no Rio de Janeiro, oferece a formação de docentes e de dançarinos. Há 18 anos como escola, em 2001, inicia a jornada eficiente de uma faculdade acoplada aos estudos pioneiros da família Vianna. Auto-conhecimento e criatividade são as máximas do curso, que prepara o aluno para atuar na sociedade, segundo informações do site. Com a ajuda de Ausonia Bernardes, aí estão as atividades para 2007: 1. na graduação, em maio, a programação do Seminário do Núcleo de Pesquisas da Faculdade Angel Vianna, em parceria com a Universidade Técnica de Lisboa e com a UERJ; para junho, previsto a XIII Mostra Didática da Faculdade Angel Vianna. Na Pós- Graduação Lato Sensu, a novidade é o curso “Terapia através do Movimento.Corpo e Subjetivação, sob a coordenação geral de Angel Vianna e o curso “Estéticas do Movimento: Estudos em Dança, Videodança e Multimídia” sob a coordenação geral de Angel Vianna.

UDESC - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA

O Centro de Artes da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) já realizou três edições de uma Especialização em Dança Cênica - latu sensu, nos anos de 1999, 2000 e 2002. No momento o Departamento de Artes Cênicas não está atuando, pois a prioridade vem sendo a constituição de uma pós strito sensu, no momento Mestrado e Doutorado em Teatro. Afastada 4 anos por conta do doutorado, Sandra Meyer não tem previsão de retomar a Especialização. Mas a boa novidade é o lançamento previsto para este ano de um livro com alguns trabalhos de conclusão de Curso (monografias) deste período, organizado pela própria Sandra, por Jussara Xavier e Vera Torres.

UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro

O Curso de Dança http://www.eefd.ufrj.br/Danca/topo.html foi criado em 1994, tem a formação em interpretação e coreografia. Ligado ao Departamento de Arte Corporal da Escola de Educação Física e Desportos, tem ampla estrutura e uma linha de pesquisa desenvolvida pela Profa. Helenita Sá Earp. Tem um projeto de pós-graduação em andamento, possui vários professores formados em Ciência da Arte pela UFF e laboratórios de pesquisa - são eles “Laboratório de Pesquisa e Criação Coreográfica”, “Laboratório de Dança, Criação e Imagem”, “Laboratório de Musica e Movimento” e “Laboratório de Arte-Educação”.

UniverCidade - Universidade da Cidade do Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, a UniverCidade oferece a graduação em dança, bem como 3 possibilidades de pós graduação, são estas:
  • Estudos Avançados em Dança Contemporânea: Coreografia e Pesquisa (1), sob coordenação da Profa. Mestra Thereza Rocha,
  • Educação Somática: Estudos e Métodos da Consciência Corporal e da Expressão pela Dança (2) que conta com a coordenação da Profa. Silvia Soter
  • Didática da Dança Infanto-Juvenil - Ensino de Dança para Crianças (3) na qual quem coordena é a Profa. Mestra Ângela Ferreira, que também dirige a escola de ensino de dança profissional no Centro de Dança Rio (http://artes.com ), no Méier, reconhecido pelo Ministério da Educação.

Na UniverCidade, como se trata de uma universidade privada, todos os cursos são pagos.
Com currículos que dão sabor em estudar, as disciplinas da pós graduação apontam, segundo texto do site http://www.univercidade.edu para a formação (1). “de coreógrafos com habilidade em pesquisa a partir de uma abordagem interdisciplinar da dança”; (2) promover o “contato com diversos métodos de educação somática e consciência corporal” e (3) “formar profissionais envolvidos especificamente no ensino de dança para crianças e adolescentes”.
Um destaque polêmico é o recente convênio entre a UniverCidade e o Theatro Municipal do Rio de Janeiro que promete formar os dançarinos do Theatro junto com sua atuação profissional. Em matéria publicada no jornal O Globo (8 de janeiro de 2007), Roberto Pereira, prof. Dr. Coordenador do curso de licenciatura em dança, conta mais da idéia, falando das disciplinas e da possibilidade de casar estudo e balé.

Unicamp - Universidade de Campinas

O Departamento de Artes Corporais da UNICAMP é o segundo da lista porque foi o segundo no país a se estruturar no Instituto de Artes, reconhecido em 1992. A meta do curso descrito no site (www.iar.unicamp.br/corporais/daco.html) é “a criação artística, a pesquisa e o ensino em dança apoiando-se na realidade brasileira”. Além de mostrar qual tipo de profissional sai desta graduação, seja bacharel ou licenciado, os objetivos gerais e específicos são apresentados no site, demonstrando o interesse em capacitar o estudante a ser sensível e participante da sociedade em que vive. As danças brasileiras são uma particularidade do curso e tem, na pesquisa de professores como Dr. Eusébio Lobo, Dra. Inaycira Falcão e Dra. Graziela Rodrigues, o escopo científico e artístico para tal empreitada. Segundo a Profa. e coordenadora Ângela Nolf, em 2006, um novo projeto pedagógico vem sendo desenhado, a partir do qual os ateliês são o lócus da experiência do intérprete-criador. A licenciatura agora está sob gestão do Departamento de Artes Corporais, e não mais da Educação, como era antes.
O IA da Unicamp também conta com uma pós graduação (www.iar.unicamp.br/pg ) em Artes. Implantado em 1998 e reconhecido pela CAPES em 1994, foca na “criação e produção contemporânea, enfatizando os procedimentos da mediação, entre os códigos e seus suportes, entre os discursos e narrativas e suas linguagens”. Na área de concentração das artes cênicas, existem duas linhas de pesquisa “Processos e Poéticas” e “Fundamentos Técnico/Poéticos do Intérprete”. Muitos profissionais se formaram na UNICAMP, eliminando o hiato que havia na falta de cursos de pós graduação até pouco tempo atrás.

Aperfeiçoamento em dança a nível de terceiro grau. Uma tomada das universidades pelo Brasil afora

UFBA - Universidade Federal da Bahia

A Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia fez 50 anos ano passado e ganhou o primeiro curso de mestrado especificamente em dança do país, ou seja, é um departamento autônomo, sem nenhuma área mãe ou parente que o abrigue. No site www.danca.ufba.br, a Escola de Dança e o Programa de Pós Graduação em Dança apresentam as premissas que norteiam a graduação, a especialização e o mestrado. A direção da escola é de Dulce Aquino, a vice, Profa. Carla Leite e a coordenação da graduação é da Profa. Beth Rangel (no site, você pode encontrar os e-mails dos professores para tirar dúvidas). O projeto pedagógico do curso de graduação em dança foi aprovado em 2005 e está, desde 2001, em ação. Vale a pena conhecer a estrutura do curso que busca atender a novos paradigmas da contemporaneidade. Os estudos e laboratórios são as formas encontradas para reforçar uma prática educacional em processo que coloca o aluno forçado a vivenciar cruzamentos interdisciplinares, e não mais reduzir o aprendizado a resultados de final de semestre.

A especialização é composta de três módulos ao longo de um ano. Oferece um instrumental teórico para questões contemporâneas na dança. Tal estrutura, desde julho 2005, é lecionada também na Faculdade Angel Vianna, em convênio com a UFBa. Com coordenação da Profa. Dra. Eloisa Domenici e vice-coordenação da Profa. Dra. Adriana Bittencourt, é salutar o número de professores doutores e mestres, o que indica, para os que desconhecem o jogo acadêmico, alto nível de rigor científico e, no nosso caso da dança, uma condição ideal para aprofundar processos artísticos como pouco se vê nas formações em dança.

No mestrado, são duas as linhas de pesquisa - a saber, estudos de processos e estudos de configurações. Inaugurado em março de 2006 com coordenação da Profa. Dra. Fabiana Britto e vice Profa. Dra. Jussara Setenta, é possível constatar a premissa que guia os estudos em dança: “o reconhecimento da dança como área de conhecimento a atividade cognitiva do corpo”.

Mercado da dança no Brasil

Em expansão, setor conta com crescimento de cursos universitários, porém, falta de políticas de incentivo faz com que o mercado ainda não absorva a demanda de profissionais

Publicado em 22/07/2005 - 00:01
Por Lilian Burgardt

Amor ao palco, ao espetáculo e o forte desejo de criar e transformar apresentações são algumas caraterísticas dos profissionais que trabalham com a dança. O Brasil, embora não tenha a tradição de países da Europa e do Leste Europeu no setor, cada vez mais têm seus grupos, desde o estilo clássico ao contemporâneo, sendo reconhecidos e respeitados dentro e fora de suas fronteiras, especialmente pela qualidade técnica e artística.

Contribui para o aquecimento do setor um interesse crescente por parte das universidades. Embora a oferta de cursos de graduação e pós-graduação em Dança ainda seja pequena, é cada vez maior o número de instituições de Ensino Superior que vêm apostando na área, na tentativa de profissionalizar quem atua no setor. O objetivo é buscar a valorização e desenvolvimento do mesmo, à medida que se investe na formação de profissionais de alto nível.

Para o diretor de produção do 23º Festival de Dança de Joinville, Victor Aronis, esta grande participação da universidade é muito positiva porque amplia o conhecimento e a informação teórica a respeito da Dança. "O bom profissional da área deve conhecer a fundo o setor em que trabalha e acredito que este papel cabe às universidades, garantir formação de qualidade para quem está envolvido com a dança, seja qual for sua área de atuação", declara.

Além disso, Aronis afirma que a oferta de cursos universitários na área é mais uma opção que os profissionais brasileiros contam para garantir uma boa formação sem precisar sair do país. "Para os bailarinos, é uma excelente opção investir em uma carreira no exterior, até porque o Brasil não possui uma grande quantidade de companhias para absorver estes profissionais", diz.

Isto porque, as companhias clássicas comportam um mercado muito restrito. "Além disso, estes tipos de companhias são, majoritariamente, regidas de uma maneira estatal e dificilmente abrem audições para bailarinos", explica Aronis. "Porém, quando o tema é formação em nível superior, poucas são as ofertas de cursos de graduação e pós-graduação existentes nesta área no exterior. Nestes casos, o Brasil avança com alto grau de qualidade", revela.

No entanto, embora o setor tenha um grande potencial de crescimento, assim como outros da cultura brasileira, graças a sua diversidade de estilos e ritmos, ele também é prejudicado pela falta de leis de incentivo e de políticas capazes de distinguir o mercado, especialmente no que diz respeito a dança em nível amador e profissional. "Em nosso país, disputam o mesmo espaço e a mesma verba, grupos de dança com características e objetivos completamente diferentes", lamenta a professora do curso de pós-graduação em Dança da UFBA (Universidade Federal da Bahia), Fabiana Dultra Britto.

Segundo ela, um dos problemas sérios em relação ao mercado da Dança no Brasil é que grupos de dança ligados à universidade, por exemplo, disputam o mesmo espaço de exibição e as mesmas verbas que grandes companhias que existem há mais de 10 anos, e também, com grupos amadores de balé oriundos de pequenas academias. "Não há uma legislação eficiente neste sentido. Claro que o mercado existe quando ele é delimitado com clareza. Mas, enquanto os grupos brigarem entre si, ou seja, diferentes categorias brigarem pelo mesmo espaço, o mercado continuará altamente voraz e desleal", diz.

E os problemas não param por aí. Falta incentivo para a criação de grupos profissionais. "A verba é pequena pra todo mundo. Como disse anteriormente, algumas companhias, as subsidiadas pelo governo, possuem um número muito restrito de bailarinos e dificilmente abrem vagas para novos profissionais. As companhias particulares acabam trabalhando com um número reduzido de integrantes pela falta de verba", revela Aronis. Neste caso, quem sai perdendo é a cultura brasileira que, mais uma vez, permanece em segundo plano.

Mas nem só de problemas vive o setor. Na opinião de Henrique Beling, assessor da Supervisão Geral da Escola Bolshoi, em Joinville, o Brasil é expoente no desenvolvimento de bailarinos e profissionais de alto nível. E, em sua opinião, os festivais de dança funcionam como vitrine para que estes profissionais possam conquistar o mercado lá fora, inclusive, pleiteando vagas em outras grandes companhias. "Vivemos um momento importante onde a dança do Brasil e seus profissionais estão sendo reconhecidos. Claro que existem inúmeras dificuldades, mas o cenário é, sem dúvida muito promissor", diz.

Além disso, segundo ele, existem oportunidades em outras áreas que não grandes companhias que também comportam profissionais. "Bailarinos, por exemplo, podem atuar como preparadores corporais de atores e dançarinos, tanto no teatro como na TV", afirma. Já a professora Fabiana, destaca que a universidade é outro campo de atuação que oferece boas oportunidades. "A Licenciatura é o caminho buscado para quem pretende ser um futuro mestre da área, ou um pesquisador sobre o tema, discutindo o cenário atual e o futuro da dança, especialmente em nosso país. O que se faz na universidade é uma produção de conhecimento especializada", revela Fabiana.

Segundo ela, a formação universitária envolve, além da experimentação corporal, noções de filosofia, noções de história e estética, música e ritmos e um amplo aprendizado em todas as áreas correlatas à dança. "É uma outra compreensão do que seja se formar em Dança, o enfoque é para a produção de conhecimento no setor", encerra.

Eu, Paula, acrescento que o mercado para dança no Brasil está em alta epansão, contando com abertura de cursos de graduação, pós e especialização, claro que é um processo lento pórem já existem universidade conceituadas no ramo, como a UFBA e a Unicamp, que contam com professores excelentes, além de infra - estruturas adequadas.
Aguardo opniões sobre outras universidades do ramo que sejam boas para colocar aqui no blog....
bjinhus***

domingo, 6 de janeiro de 2008

Sapatilhas Mil!!!















Meninas e meninos.....




Quantas sapatilhas voces já usaram ein?....

ahh nossas queridas sapatilhas.... quanto mais se usa, mais confortável elas ficam né?.. dá até tristeza quando ela fura bem no dedão... ou o gesso gasta e fica no chão como falamos.. vocês sabiam que existem vários tipos de sapatilhas.. dependendo do estilo de dança?



Existem sapatilhas próprias para ballet que são as de meia e a de ponta;





Sapatilhas para jazz, que podem ser botinhas, cano alto, cano baixo, sapatilhas baixas com elástico no meio para ajudar a esticar o pé;





Sapatilhas de Ginástica Rítmica, que cobre somente a parte da frente da planta do pé, sendo quase invisível;





Sapatilhas chamada aranhas, que são utilizadas normalmente em danças contemporânea ou jazz, podem ser chamada tb de sapatilha grega;






Boa Noite a todosss!!! bjooo

sábado, 5 de janeiro de 2008

Aniversário!!!


Dia 27/01 próximos agora o maravilhoso bailarino Mikhail Baryshnikov completará 60 anos de vida. Dá pra acreditar que tanto vigor já está na meia idade e continua o mesmo de sempre.
Ele nasceu na cidade de Riga, capital de Latvia. Estudou ballet na escola Vaganova em Leningrad e posteriormente foi para o ballet Kirov em 1967, se tornando o artista reconhecido que é hoje.
PARABÉNS A ELE ENTÃO E MUIITOS ANOS DE DANÇA PELA FRENTE!!!!

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Vamos Dançar ?

Depois de muito tempo fora de moda, já que durante um bom período
a moda era dançar sozinha(o) (principalmente na época das discotecas),
volta a crescer a procura pelas aulas de dança de salão.

No Brasil a dança de salão foi introduzida em 1914, quando a suíça Louise
Poças Leitão, fugindo da I Guerra Mundial, aportou em São Paulo.
Ensinando valsa, mazurca e outros ritmos tradicionais para a sociedade
paulista. Madame Poças Leitão não imaginava que iria criar uma tradição
tão forte, seguida por discípulos que continuariam a divulgar a dança de salão.

Esta aula mistura muitos ritmos, dependendo de cada escola e traz muita
diversão. Veja abaixo alguns benefícios da dança em geral:

- Melhora a coordenação motora, o ritmo, a memória, a flexibilidade,
o equilíbrio, a concentração, a resistência e a força muscular, a postura,
a consciência corporal, entre outros.
- Combate o estresse.
- Aumenta a auto-estima.
- Melhora as funções vitais do organismo, como digestão, respiração e circulação.
- Gera bem estar.
- Melhora muito o condicionamento cardio-respiratório.
- Entretém, de forma gostosa, quem pratica a dança.
- Aumenta a sociabilização.
- Traz desenvoltura e desinibição ao praticante.
- Trabalha o corpo todo, deixando-o saudável e bonito.
- Alto gasto calórico.

Sabemos que o gasto calórico varia de pessoa para pessoa,
dependendo do metabolismo de cada um, do peso corporal,
do tempo e intensidade da atividade entre outros fatores,
mas em geral uma pessoa de 60 kg pode gastar em média 750
calorias dançando por 1 hora. Na dança de salão, claro que
num ritmo mais intenso você poderá gastar mais calorias do
que num ritmo mais lento. Tudo depende da intensidade da dança.
Selecionamos para vocês, os ritmos mais ensinados nas escolas de dança.

VALSA - A Valsa, baseada em compassos ternários, surgiu nas
regiões campestres da Alemanha e Áustria, desenvolvendo-se a
partir do Minueto e do Laendler (dança popular Austríaca).
Atualmente, se faz presente em ocasiões especiais como casamentos,
festas de debutantes e etc.
FOXTROTE - Palavra originária do inglês foxtrote refere-se a
uma dança de salão, de par, oriunda dos EUA, em compasso binário
e ritmo sincopado, ou em compasso quaternário, com passos vagarosos
e corridos, e que pode ter andamento rápido ou lento.
SWINGUE - Tem origem na América do Norte e surgiu do foxtrote,
na década de 40. Mais movimentado que seu antecessor, alterou
os padrões de dança de salão. Os dançarinos podiam fazer malabarismos,
como jogar a parceira para cima.
TANGO - O Tango surgiu no Rio da Prata, entre o Uruguai e a Argentina,
no final do século XIX e desde então, vem sofrendo mudanças
sucessivas até chegar ao que conhecemos, atualmente, dançado
pelo casal abraçado. No tango de salão é o cavalheiro que
conduz a dama que o corresponde em harmonia. O tango de salão
não tem movimentos espalhafatosos e seqüências combinadas diferente
do tango-show, mais conhecido e apreciado.
SAMBA - O samba é uma dança popular originada de ritmos, danças
sociais e religiosas dos negros africanos que se fundiu às danças
e cantos sagrados dos indígenas brasileiros e que foi levado para
a Bahia pelos escravos enviados para trabalhar nas plantações de açúcar.
SAMBA DE GAFIEIRA - Em meados da década de 1940 e na década de 1950,
o samba começa a receber influências rítmicas latina e americana,
passa a ser instrumental e começa a ser dançado aos pares nos
salões públicos, gafieiras e cabarés do Rio de Janeiro.
PAGODE - É um fenômeno comercial na década de 1990. Com
características do choro, tem um andamento de fácil execução
para os dançarinos.
SAMBA ROCK - A batida peculiar desse samba foi inventada por Jorge
Bem Jor e, a princípio, foi chamada de sacundin sacunden, depois,
na época da jovem guarda, virou jovem samba, e, mais tarde, sambalanço.
A partir dos anos 70, passou a ser conhecido como suíngue ou samba-rock.
BOLERO - Consta que seu nome deriva da palavra espanhola volero
(devolar = voar) ou das bolinhas que eram usadas presas nos
vestidos das dançarinas ciganas (boleras), que pareciam voar
enquanto dançavam. Quando você ouvir a expressão “dois pra lá,
dois pra cá”, com certeza estarão falando do bolero, pois essa
é a base para se dançar esse ritmo que se desenvolveu,
principalmente, em Cuba e outros países da América Central.
O bolero é uma dança agradável e elegante com letras sentimentais
e por isso permanece até nossos dias.
CHA-CHA-CHA - Segundo alguns autores é uma dança derivada da rumba
e ligada ao mambo. Seu nome é devido ao som produzido pelos
dançarinos nas pistas de dança. Nas músicas há um predomínio de
instrumentos de sopro.
FORRÓ - O forró, assim como o samba, tem raízes de influência
africana e européia misturadas à nossa cultura indígena e que
nasceu no Nordeste. O forró foi difundido pelo país na década de
40 por Luiz Gonzaga. Atualmente, quase sessenta anos depois, o
forró reaparece com grande sucesso, deixa de ser só uma música
de migrantes nordestinos e atinge todo o publico. Os ritmos são
xote, baião, xaxado e coco entre outros.
MERENGUE - Tem sua origem na Republica Dominicana e seu nome é
derivado do apelido dado aos invasores franceses no século XVII
(merengue). Tem ritmo veloz e malicioso. A característica
principal do merengue é o quadril que se move horizontalmente
de um lado para o outro.
SALSA - O nome salsa se refere ao tempero, a algo picante,
o que caracteriza efetivamente o ritmo. A salsa cada vez mais
se incorpora às danças tradicionais de salão no Brasil, mas
teve seu auge na década de 60.
LAMBADA - Dança adaptada do Carimbó, nasceu em Belém do Pará.
É uma das danças mundiais mais modernas, surgida em 1976.
Sofreu influência e influenciou vários ritmos como o zouk,
a salsa e o merengue, entre outros ritmos caribenhos.
ROCK - Termo originário do inglês rock('n'roll) é designação
de uma dança muito movimentada, de origem norte-americana,
que surgiu na década de 50. Do ponto de vista musical, o rock
surgiu da fusão da música country, e do rhythm and blues.
Inicialmente de música muito simples, era um estilo de forte ritmo dançante.

Data de publicação: 05/06/2006
Matéria assinada por:
Valéria Alvin Igayara de Souza
CREF 7075/ GSP – Especialista em treinamento.
http://www1.uol.com.br/cyberdiet/colunas/060605_fit_dancar.htm

FRASE....


Dançar é como mágica. Ela pode te levar a qualquer lugar que você queira ir (BOEGLI, 2005).

Posições dos Braços e dos Pés

Vejam só que interessante!!! Isto são posters, que podem ser comprados pelo site www.instructdance.com ...

O preço é que é bem salgadinho, saindo por apenas $99,00.

Porém são bem interessantes, pois entram dentro de um conceito que eu defendo com unhas e dentes de que os alunos devem conhecer seu próprio corpo.

O poster explica a posição correta dos braços e dos pés de uma forma bem didática e o site garante que as crianças adoram e aprendem melhor desta forma do que da forma clássica.

Eles propõem que sejam feitas estações com os posters, de forma que as crianças parem em cada estação em um tempo determinado e imitem aquela posição do poster... Porém no meu ponto de vista a criatividade pode ir bem longe....
















Outro importuno é que é todo em inglês, porém estou pensando em fazer meu próprio poster, se alguém tiver alguma sugestão é só mandar recadinho...OK?

BOM FICA AÍ A DICA DO SITE QUE É BEM LEGAL PARA PROFESSORES, SE ALGUÉM TIVER ALGUM PROBLEMA COM O INGLÊS ME PERGUNTE TÁ::BJINHUSS

Dica sobre dores nos pés!!!

Quem aqui dança e nunca sentiu aqueeela dor nos pés após horas ensaio e de aula, daquelas bolhas feias e doloridas???

Aposto que todo mundo já passou por isso...

Uma dica que eu aprendi com minha primeira professora de ballet e que eu passo para minhas alunas vem da época da vovó!!!

Basta ferver um pouco de água e colocar em uma bacia e ir misturando com um pouco de água fria para não queimar a pele. Depois jogue um punhado de sal grosso na bacia e misture um pouco, coloque os pé lá dentro e aproveite as bolinhas do sal grosso para massagear a planta do pé. Se o pé estiver machucado irá doer um pouco, mas vale a pena persistir, pois a água quente ajuda a relaxar e o sal a cicatrizar....

Experimente... depois coloque os pé para cima e descanse... você se sentirá como nova!!!

Baby Class!!!


Quem tiver a oportunidade de por sua criança para iniciar o ballet quando criança pode ter certeza de que ela nunca irá esquecer da sua querida tia do ballet e vai se divertir aprendendo!!

É uma ótima opção para crianças tímidas, pois há muita interação entre os alunos, para crianças muito agitadas também é bom pois em uma aula de baby class há muito gasto de energia e sempre se exige a disciplina ... ajudando no desenvolvimento humano das pequeninas!!!

Quando começar??? Ballet Clássico

Será certo impor uma idade limite para se iniciar os estudos do ballet?

Normalmente se diz que deve-se começar aos 3 anos de idade, pois o corpo está em formação, assim pode se moldar postura, aperfeiçoar a musculatura e manter as articulações flexiveis, formando o tal corpo da bailarina... Certo???

Certo....

Concordo sim, pois sei que o corpo de uma criança é como uma argila mole digamos assim, que podemos moldar, porém é muito frágil e exige cuidado redobrado, porém nada impede que se inicie mais tarde, aos 7, 8, 20 anos que seja...

Ballet é difícil em qualquer idade, exige força de vontade e muuuita dedicação...

Então se você puder iniciar quando criança...PERFEITO!! Agora se não teve esta oportunidade e está louca para vestir um colant e fazer alguns pliés e está aí pensando que já passou da idade... deixa de bobagem e procure uma boa academia, pois se o profissional for bom e sua dedicação for grande com certeza você terá sucesso!!!

Boaa Aula

Preparados????

Então vamos dançar!!!

Me diz aqui quem nunca dançou, nem que seja só mechendo o pé ao escutar uma música na TV, ou sacudindo a cabeça, ou dando aquela reboladinha ao som de sua música preferida!!!

Dançar é uma forma de expressão de sua cultura através do corpo, e serve antes de mais nada para mostrar a característica de cada um.... porque quem dança revela o seu "eu" interior!!!

Quem dança é mais feliz!!!!

Aqui neste espaço vocês poderão ver os mais belos vídeos de dança, várias informações e conteúdos didáticos, além de super novidades do mundo da dança...

Bem vindos!!! Ben Venidos!!! Welcome!!!